1) Embora fossem escravos, os gladiadores eram ídolos das multidões, sendo amados e admirados pelas multidões e pelos nobres, tal e qual os jogadores de futebol hoje em dia, por exemplo. Eles viviam em casas confortáveis e tinham seus próprios escravos para servi-los.
2) Relacionamentos amorosos entre gladiadores e nobres eram comuns e, desde que nada se tornasse público, não haviam grandes problemas com relação a isso.
3) Não havia qualquer lei dentro do direito romano que estipulasse um numero determinado de lutas ou vitórias para que um gladiador se tornasse livre. Muitos eram recompensados com sua liberdade devido a exibições extraordinárias mas isso era uma benesse concedida pelo dono do escravo e não uma imposição legal. Muitos gladiadores, inclusive, continuavam a lutar ou a atuar no ciclo de lutas mesmo após conquistarem a liberdade.
4) A maioria das lutas não era até a morte. Geralmente as lutas que eram até a morte eram aquelas que contavam com prisioneiros que eram condenados a morte e iam para as arenas enfrentar gladiadores em início de carreira ou animais selvagens.
5) O gesto teatral do polegar estendido ou rebaixado para indicar a condenação ou salvação do gladiador é uma invenção do cinema épico comercial estadunidense. Não há qualquer evidência que tal prática existisse nas lutas de gladiador em Roma.
1) Mais do que simples casas de banho, as termas eram uma parte fundamental da vida política, econômica e cultural dentro das Urbes (cidades) romanas. Acordos comerciais eram firmados, tratados diplomáticos eram assinados e apresentações teatrais eram executadas dentro dos limites das termas sendo, nesse sentido, mais importantes até do que os imponentes coliseus e pistas de corrida.
2) Juntamente com as construções que compunham o fórum, centro nervoso de qualquer cidade romana, as termas eram os primeiros edifícios públicos a serem pensados e erguidos, sempre que os romanos construíam uma nova cidade.
3) Importantes centros urbanos do Império Romano (como a atual cidade de Bath, na Inglaterra) foram construídos única e exclusivamente em função das fontes termais existentes no local.
4) Pompéia, uma das mais belas e destacadas cidades romanas dentro da península itálica era famosa por suas imensas termas e pela grande quantidade de fontes termais. Ironicamente, a razão da fama da cidade foi, também, a causa de sua ruína pois as fontes existiam devido a proximidade com o monte Vesúvio, vulcão cuja a erupção em 79 destruiu por completo tanto Pompéia quanto a cidade vizinha de Herculano.
5) Uma das áreas mais visitadas dentro das termas de Tito (erguidas em 89 d.C.) era o chamado "Salão dos Golfinhos" que consistia de um grande recinto, repleto de latrinas, cujos assentos eram moldados na forma de golfinhos. Os patrícios e os cavalheiros da cidade iam tratar de seus negócios ali, discutindo tratados comerciais e apoios políticos enquanto realizavam suas necessidades fisiológicas.
2) Juntamente com as construções que compunham o fórum, centro nervoso de qualquer cidade romana, as termas eram os primeiros edifícios públicos a serem pensados e erguidos, sempre que os romanos construíam uma nova cidade.
3) Importantes centros urbanos do Império Romano (como a atual cidade de Bath, na Inglaterra) foram construídos única e exclusivamente em função das fontes termais existentes no local.
4) Pompéia, uma das mais belas e destacadas cidades romanas dentro da península itálica era famosa por suas imensas termas e pela grande quantidade de fontes termais. Ironicamente, a razão da fama da cidade foi, também, a causa de sua ruína pois as fontes existiam devido a proximidade com o monte Vesúvio, vulcão cuja a erupção em 79 destruiu por completo tanto Pompéia quanto a cidade vizinha de Herculano.
5) Uma das áreas mais visitadas dentro das termas de Tito (erguidas em 89 d.C.) era o chamado "Salão dos Golfinhos" que consistia de um grande recinto, repleto de latrinas, cujos assentos eram moldados na forma de golfinhos. Os patrícios e os cavalheiros da cidade iam tratar de seus negócios ali, discutindo tratados comerciais e apoios políticos enquanto realizavam suas necessidades fisiológicas.